Um dos processos metabólicos
do organismo é a conversão de alimentos em energia e calor
dentro do corpo. Os alimentos são constituídos de três nutrientes
principais:
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Carboidratos
(digestão) Glicose (açúcar no sangue);
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Proteínas
(digestão) Aminoácidos;
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Gorduras
(digestão) Ácidos Graxos.
Podemos retirar energia de qualquer uma das três categorias,
mas os carboidratos são especialmente importantes porque
são rapidamente convertidos em glicose quando precisamos
de energia. Entre as refeições, o fígado libera a glicose
estocada para a corrente sanguínea. Assim, mantém normais
os níveis de glicose no sangue.
Para
ajudar a penetração do suprimento de açúcar em cada célula
do corpo, o pâncreas envia insulina para a corrente sanguínea,
fazendo com que o hormônio chegue aos receptores de insulina
na superfície dessas células. Só quando a insulina se liga
à superfície das células é que estas podem absorver a glicose
da corrente sanguínea.
Quando o nível de glicemia (açúcar no sangue) aumenta após
uma refeição, a quantidade de insulina (chamada de insulina
da hora da refeição) também aumenta para que este excesso
de glicose possa ser rapidamente absorvido pelas células.
O fígado pára de secretar glicose e passa a estocar glicose
do sangue para usá-la posteriormente. Quando a insulina
termina seu trabalho, ela se degrada. O corpo, assim, tem
que renovar constantemente seu estoque de insulina.
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As enzimas produzidas pelo pâncreas ajudam a separar
nutrientes como o açúcar dos alimentos que estão nos
intestinos. Os nutrientes, então, passam para a corrente
sangüina que os leva até as células do corpo. Com o
auxílio da insulina do pâncreas a glicose é absorvida
pela célula do corpo e usada para produzir energia.
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